segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

NÓS PODEMOS MELHORAR O MUNDO: PROBLEMAS E SOLUÇÃO


PROBLEMAS
Os seres humanos estão no topo da escala evolutiva do Planeta Terra. O homem é a única espécie que já intui, pensa, sente e tem o livre arbítrio para agir. E é exatamente por causa de seu livre arbítrio, que o Planeta está enfrentando diversos tipos de problemas em áreas tais como social, científica, educacional, política, ecológica, religiosa, filosófica, econômica, etc. O ser humano deveria estar contribuindo positivamente para acelerar a sua própria evolução, colaborando com os seres de sua espécie, auxiliando os seres das demais espécies e cuidando da preservação dos recursos da natureza. Porém, infelizmente, não é isso o que está acontecendo.
O homem é o responsável pela atual situação crítica na qual se encontra a Terra. Ele é a causa da destruição e má utilização dos recursos da natureza, extermínio de espécies da fauna e flora, poluição, violência, criminalidade, pobreza, fome, degradação moral, guerras, etc. É possível vislumbrar no futuro, dentro de poucas décadas, um terrível destino da Terra e da própria raça humana, caso não existam meios de se bloquear ou minimizar efetivamente o potencial destrutivo do homem. Os principais problemas identificados na Terra estão classificados em diferentes áreas do conhecimento, conforme seguem:
Antropologia: Materialismo; dualismo conflitante entre ser o humano e a natureza; vazio existencial; conceitos desatualizados sobre o homem e o universo.
Ciência: Fraude; mercantilismo; faltam ética, honestidade e moral; fábrica de comodidades; materialismo; plágio; corrupção; fragmentação do conhecimento; uso inadequado (fins bélicos, poluição, destruição da natureza, tirania e poder sobre os povos).
Comunicação: Massificação, padronização e formatação da consciência; predominância de violência, crimes e pornografia na mídia; promoção do individualismo, superficialidade, alienação e competição; materialismo e imediatismo consumista; cultura do materialismo (beleza, ídolos do esporte, da arte e do crime).
Ecologia: Má utilização e destruição dos recursos da natureza; destruição de ecossistemas e riscos de autodestruição; poluição; destruição da camada de ozônio; aquecimento global; desequilíbrio ecológico; impunidade aos destruidores da natureza; corrupção.
Economia: Egocentrismo; corrupção; fraude; materialismo e imediatismo consumista; exploração; individualismo; capitalismo selvagem; má distribuição da renda; usura; falência do sistema econômico-financeiro; tirania e poder sobre os povos.
Educação: Desvalorização do professor; desrespeito ao professor e ao aluno; despreparo do professor; currículo escolar deficiente; falta de incentivo à cultura, ética e honestidade; ignorância da natureza espiritual do homem; materialismo; falência do sistema educacional.
Política: Corrupção; egocentrismo; injustiça; individualismo; faltam ética, honestidade e moral; falência do sistema político; tirania e poder sobre os povos.
Religião: Distanciamento entre o comportamento do homem na sociedade e os ensinamentos morais, éticos e espirituais; fanatismo; idolatria; falência das religiões; falta da vivência da sabedoria, do amor e da caridade.
Social: Desagregação e desestruturação familiar; discriminação; preconceito; violência; criminalidade; terrorismo; guerra; uso e dependência de drogas; faltam ética, moral e honestidade; desrespeito a tudo e a todos; individualismo; assistência social deficiente; faltam empregos, urbanização e moradias; materialismo; degradação moral; exploração (trabalho, sexo); impunidade; falência da sociedade; opressão; pobreza; fome; doenças físicas, emocionais, mentais e espirituais.
            As principais causas dos problemas identificados são: degradação moral, consciência adormecida, materialismo, egoísmo, ódio, orgulho, ignorância, preguiça e vícios. Todos esses defeitos são derivados da identificação do homem com o seu ego, com a ignorância, com as sombras, com o eu inferior, com o eu menor, etc. A identificação do homem com o ego acontece por causa do desconhecimento de si mesmo. O ego é fonte de experiências equivocadas, dor, sofrimento e desamor, os quais são geradores de ódio, egoísmo, orgulho, angústia, tristeza, medo, ciúme, inveja, etc.

SOLUÇÃO
A solução dos problemas da Terra depende, principalmente, da autotransformação moral do homem. É necessário que o homem desenvolva seu psiquismo individualista até transformá-lo numa consciência universalista. É urgente que o homem se espiritualize para vivenciar o amor, a sabedoria e a caridade, e assim, salvar de extinção a si mesmo e outras espécies viventes.
A evolução do Planeta depende da transformação individual de todos, sem exceção. Cada um deve assumir a responsabilidade pela sua autotransformação independentemente da dos demais. Essa autotransformação consiste em crescer espiritualmente, buscando o aperfeiçoamento intelectual e moral, exercitando a fraternidade, aprendendo cada vez mais a amar, em sua mais ampla expressão, ainda que isso se dê vagarosamente. Essa reforma interior se refletirá depois em todos os campos da existência, no relacionamento com familiares, colegas de trabalho, amigos e inimigos e, ainda, nos meios em que se colabora desinteressadamente com serviços ao próximo. A transformação individual do homem é, portanto, a base da transformação de toda a humanidade. Na medida em que evoluímos, aumenta nossa satisfação interior, somos mais produtivos, mais criativos e mais felizes.
      Quatro caminhos são apresentados para se obter a necessária autotransformação, enfatizando-se o método das sete fases. A reforma íntima ou autotransformação é um processo contínuo de expansão da consciência, mediante a transformação e integração do ego ao Eu Real, objetivando o aperfeiçoamento moral, ético e espiritual, eliminando vícios, transformando defeitos em virtudes, permitindo atingir o autodomínio e a praticar o bem com naturalidade. A vida, automaticamente, nos leva à reforma íntima pelo caminho da dor, sofrimento, autoanálise e convívio com o próximo. No entanto, é possível evitar muitas dores, sofrimentos, problemas e dissabores, caso optemos, conscientemente, pelo caminho da autotransformação.

BIBLIOGRAFIA
Amigo de Jornada. Planeta Terra: Autotransformação para sobrevivência das espécies.  (https://amigodejornada.blogspot.com/2021/04/planeta-terra-autotransformacao-para.html)

AUTOTRANSFORMAÇÃO: DOUTRINA ESPÍRITA

O Espiritismo é uma doutrina filosófica definida por um conjunto de princípios que formam a base do pensamento espírita sobre a vida e o Universo. A Doutrina Espírita é cristã, pois segue os ensinamentos de Jesus. Jesus é considerado o modelo de perfeição moral que um ser humano pode atingir na Terra. O maior objetivo do Espiritismo é o de auxiliar na transformação moral do homem, tornando a Terra um mundo melhor, através da transformação dos pensamentos, sentimentos e atitudes das pessoas. Alguns dos princípios da Doutrina Espírita são:
1. Deus: O Criador
2. Espírito e Matéria: os elementos da Criação
3. Imortalidade da Alma
4. Reencarnação
5. Comunicação entre os dois planos da vida: material e espiritual
6. Evolução
7. Livre-arbítrio
8. Causa e Efeito
9. Perispírito (corpo invisível, feito de matéria fluídica, que envolve o espírito)
10. Pluralidade dos mundos habitados
Os fatos que deram origem à Doutrina Espírita tornarem-se conhecidos a partir de 1857, com a publicação da codificação espírita, resultante do trabalho conjunto de Allan Kardec e dos Espíritos. Kardec reuniu as comunicações fornecidas pelos Espíritos, estudou-as, pesquisou-as e colocou o resultado deste trabalho em livros conhecidos como obras básicas ou codificação espírita, conforme seguem: “O Livro dos Espíritos”, “O Livro dos Médiuns”, “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, “A Gênese” e “O Céu e o Inferno”. Os Espíritos responsáveis pela revelação da Doutrina Espírita foram liderados pelo Espírito da Verdade.
A fé raciocinada ensinada pela Doutrina Espírita, por se apoiar nos fatos e na lógica, torna-se uma fé inabalável, que pode encarar razão em todas as épocas da humanidade. Por isso recomenda-nos: “Amais-vos e Instruí-vos”. A fé raciocinada permite transformar uma vida de enganos em uma vida de certezas; a angústia em alívio; abandonar o medo, a ira e a tristeza; despertar nossa força interior; ter boas idéias, paciência resignação e proteção espiritual. Confiando primeiramente em Deus e entregando-nos ao estudo, ao trabalho e à prática do bem, venceremos as próprias dificuldades e superaremos os obstáculos do caminho, sem desfalecimentos (União Espírita Mineira, 2011).
Sobre a autotransformação, a Doutrina Espírita nos lembra o que disse um sábio da antiguidade: “Conhece-te a ti mesmo.” Esse é o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal. Entretanto, ele não nos disse como consegui-lo. Santo Agostinho ensina-nos o seguinte caminho: “Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava a minha consciência, passava revista ao que fizera e perguntava a mim mesmo se não faltara a algum dever, se ninguém tivera motivo para de mim se queixar. Foi assim que cheguei a me conhecer e a ver o que em mim precisava de reforma. Aquele que, todas as noites, evocasse todas as ações que praticara durante o dia e inquirisse de si mesmo o bem ou o mal que houvera feito, rogando a Deus e ao seu anjo de guarda que o esclarecessem, grande força adquiriria para se aperfeiçoar, porque, crede-me, Deus o assistiria. Dirigi, pois, a vós mesmos perguntas, interrogai-vos sobre o que tendes feito e com que objetivo procedestes em tal ou tal circunstância, sobre se fizestes alguma coisa que, feita por outrem, censuraríeis, sobre se obrastes alguma ação que não ousaríeis confessar. Perguntai ainda mais: “Se aprouvesse a Deus chamar-me neste momento, teria que temer o olhar de alguém, ao entrar de novo no mundo dos Espíritos, onde nada pode ser ocultado?” “Examinai o que pudestes ter obrado contra Deus, depois contra o vosso próximo e, finalmente, contra vós mesmos. As respostas vos darão, ou o descanso para a vossa consciência, ou a indicação de um mal que precise ser curado. “O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do progresso individual. Mas, direis, como há de alguém julgar-se a si mesmo? Não está aí a ilusão do amor-próprio para atenuar as faltas e torná-las desculpáveis? O avarento se considera apenas econômico e previdente; o orgulhoso julga que em si só há dignidade. Isto é muito real, mas tendes um meio de verificação que não pode iludir-vos. Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, inquiri como a qualificaríeis, se praticada por outra pessoa. Se a censurais noutrem, não na poderia ter por legítima quando fordes o seu autor, pois que Deus não usa de duas medidas na aplicação de Sua justiça. Procurai também saber o que dela pensam os vossos semelhantes e não desprezeis a opinião dos vossos inimigos, porquanto esses nenhum interesse têm em mascarar a verdade e Deus muitas vezes os coloca ao vosso lado como um espelho, a fim de que sejais advertidos com mais franqueza do que o faria um amigo. Perscrute, conseguintemente, a sua consciência aquele que se sinta possuído do desejo sério de melhorar-se, a fim de extirpar de si os maus pendores, como do seu jardim arranca as ervas daninhas; dê balanço no seu dia moral para, a exemplo do comerciante, avaliar suas perdas e seus lucros e eu vos asseguro que a conta destes será mais avultada que a daquelas. Se puder dizer que foi bom o seu dia, poderá dormir em paz e aguardar sem receio o despertar na outra vida. “Formulai, pois, de vós para convosco, questões nítidas e precisas e não temais multiplicá-las. Justo é que se gastem alguns minutos para conquistar uma felicidade eterna. Não trabalhais todos os dias com o fito de juntar haveres que vos garantam repouso na velhice? Não constitui esse repouso o objeto de todos os vossos desejos, o fim que vos faz suportar fadigas e privações temporárias? Pois bem! Que é esse descanso de alguns dias, turbado sempre pelas enfermidades do corpo, em comparação com o que espera o homem de bem? Não valerá este outro a pena de alguns esforços? Sei haver muitos que dizem ser positivo o presente e incerto o futuro. Ora, esta exatamente a idéia que estamos encarregados de eliminar do vosso íntimo, visto desejarmos fazer que compreendais esse futuro, de modo a não restar nenhuma dúvida em vossa alma. Por isso foi que primeiro chamamos a vossa atenção por meio de fenômenos capazes de ferir-vos os sentidos e que agora vos damos instruções, que cada um de vós se acha encarregado de espalhar. Com este objetivo é que ditamos O Livro dos Espíritos.” (Kardec, 1995).
A Escola de Aprendizes do Evangelho (2006) nos ensina o seguinte roteiro para realizar a reforma íntima: 1) Cuidar do corpo (eliminar vícios); 2) Trabalhar (praticar a caridade, amar incondicionalmente, ajudar o próximo); 3) Conhecer (estudar as leis espirituais); 4) Autoconhecimento (base da reforma íntima; necessário para identificar as potencialidades adormecidas para o bem; identificar os defeitos e as circunstâncias que impedem a ascensão espiritual). O evangelho nos ensina como ter uma vivência cristã e facilita o caminho para entrar no mundo interior, propiciando condições para nos enxergarmos em relação aos pensamentos e sentimentos que identificamos.

Bibliografia
Amigo de Jornada. Planeta Terra: Autotransformação para sobrevivência das espécies. https://amigodejornada.blogspot.com/2011/08/planeta-terra-autotransformacao-para.html (https://amigodejornada.blogspot.com/search?q=planeta+terra)

AUTOTRANSFORMAÇÃO: RELIGIÕES


Muitas religiões ensinam caminhos para autotransformação. Porém, o melhor deles é o Evangelho de Jesus Cristo. O comportamento religioso (coisa muito diferente de apenas dizer que tem uma religião), alicerçado em pensamentos e sentimentos elevados, resultante da prática do bem e do esforço na transformação moral, ajuda-nos a manter a saúde e a harmonia em todos os aspectos de nossa manifestação (físico, emocional, mental e espiritual). Assim sendo, pode-se dizer que uma boa religião é aquela que nos auxilia a evoluir moralmente e nos induz a praticar o bem. Não importa se nos rotulamos desta ou daquela religião. Importa sim como são os nossos pensamentos, sentimentos e comportamento em relação aos nossos semelhantes, a todos os seres viventes e a todos os recursos da natureza.
O mundo será muito mais feliz quando, primeiramente, buscarmos as semelhanças que existem entre as religiões em lugar de procurarmos suas diferenças. A maior e mais importante semelhança existente entre as boas religiões é o sentimento e prática do amor. O amor ao próximo como dever religioso, como norma de conduta, como expressão do verdadeiro amor, é uma constante nos livros sagrados de todas as religiões, conforme consta na regra áurea das religiões:
Cristianismo – Tudo o que desejardes que os outros façam para vós, fazei-o vós mesmos para eles: eis a lei e os profetas. (Bíblia)
Judaísmo – O que julgares nocivo, não faças a teu próximo. Toda a lei está contida aí e o resto é apenas decorrência. (Talmude)
Brahmanismo – Esta é a suma do dever: não faça aos outros o que a ti mesmo desagradaria... (Mahabhárata)
Islamismo – Nenhum de vós é um crente se não deseja para seu irmão o que deseja para si mesmo. (Alcorão)
Taoísmo – Considera que o teu vizinho lucra com o teu lucro, e que perde com as tuas perdas. (Tao Te Ching)
Budismo – Não faças a teu próximo aquilo que magoaria a ti mesmo. (Dharma)
Confucionismo – Eis certamente a máxima do amor: não fazer aos outros, o que não queremos que eles nos façam. (Analectos)
O nosso destino depende basicamente de nosso caráter e as boas religiões podem contribuir positivamente para a formação de um bom caráter. O Evangelho nos ajuda a modificar o pensamento e o sentimento de modo que o comportamento se modifique. É mais difícil corrigir primeiro o comportamento porque a sua causa, ou seja, o pensamento e o sentimento permanecerão. É justamente por causa disso que Jesus Cristo nos disse “vigiai e orai”, servindo de alerta para vigiarmos constantemente nossa mente e coração de modo a construirmos conscientemente nossa felicidade futura.
Psicologicamente, o Cristo nos convida a colocar a mente a serviço do Eu Real. O ego, não desejando perder seu poder, entra em disputas externas, desequilibrando nosso mundo interior. O equilíbrio necessário entre o ego e o Eu Real é restabelecido pelo amor. A harmonia e paz interior dependem do equilíbrio entre o ego e o Self, isto é, dependem de que o Eu Real tenha o ego a seu serviço e dirija a função psíquica central da consciência para propósitos alinhados com o Espírito (Novaes, 2001).
A mensagem do Cristo serve para o mundo psíquico sempre que percebemos que a exclusividade do ego é fator de desequilíbrio. Perceber os propósitos do Self é garantia de seguir no rumo certo. O ego e o Self devem estar sintonizados a serviço do Espírito, verdadeiro piloto da mente. Quando o Espírito toma a decisão de se orientar pela onda da paz e do amor, o Self estabelece princípios de organização e direção voltados para o Bem, restando ao ego acostumar-se à nova ordem interna vigente. Inicialmente haverá o conflito entre os desejos do ego e as orientações do Self, mas à medida que os embates das experiências externas reduzirem o poder do ego, os objetivos essenciais começarão a ser alcançados (Novaes, 2001).

Bibliografia
Amigo de Jornada. Planeta Terra: Autotransformação para sobrevivência das espécies. https://amigodejornada.blogspot.com/2011/08/planeta-terra-autotransformacao-para.html (https://amigodejornada.blogspot.com/search?q=planeta+terra)

AUTOTRANSFORMAÇÃO: MÉTODO DE BENJAMIN FRANKLIN


Benjamin Franklin escolheu treze princípios que julgava ser necessário ou desejável aprender e procurar praticar. Escreveu-os em pequenos pedaços de cartolina, com breve resumo do assunto, e dedicou uma semana da mais rigorosa atenção a cada um desses princípios separadamente. Desse modo, pode percorrer a lista toda em treze semanas, e repetir o processo quatro vezes por ano. Quando passava ao princípio seguinte não esquecia os anteriores, e cada vez que se pegava em falha, fazia uma pequena marca no verso do cartão, assim no retorno àquele princípio dedicava maior atenção e esforço. Manteve em segredo o que estava fazendo, pois receava que os outros rissem dele (é triste constatar que até aos dias de hoje nos vangloriamos de atos incorretos, falcatruas, engodos, vícios que cometemos, mas temos vergonha de admitir nosso esforço para melhorar praticando alguma virtude). Ao fim de um ano Franklin havia completado quatro cursos, e constatou que já buscava com naturalidade o controle de suas falhas, apesar de estar longe de dominar com perfeição qualquer daqueles princípios. Este procedimento deu tão certo que Franklin utilizou-o ao longo de toda a sua vida, embora mudando os princípios uma vez já tendo controlado aquela deficiência combatida. Os treze princípios de Benjamin Franklin (tais como escreveu e na ordem que lhes deu) são:
1. Temperança: Não coma até o embotamento (enfraquecimento); não beba até a exaltação (irritada).
2. Silêncio: Não fale sem proveito para os outros ou para si mesmo; evite a conversação fútil.
3. Ordem: Tenha um lugar para cada coisa; que cada parte do trabalho tenha seu tempo certo.
4. Resolução: Resolva executar aquilo que deve; execute sem falta o que resolve.
5. Frugalidade: Não faça despesa sem proveito para os outros ou para si mesmo; ou seja nada desperdice.
6. Diligência: Não perca tempo; esteja sempre ocupado em algo útil; dispense toda atividade desnecessária.
7. Sinceridade: Não use de artifícios enganosos; pense de maneira reta e justa, e, quando falar, fale de acordo.
8. Justiça: A ninguém prejudique por mau juízo, ou pela omissão de benefícios que são dever.
9. Moderação: Evite extremos; não nutra ressentimentos por injúrias recebidas tanto quanto julga que o merecem.
10. Asseio: Não tolere falta de asseio no corpo, no vestuário, ou na habitação.
11. Tranqüilidade: Não se perturbe por coisas triviais, acidentes comuns ou inevitáveis.
12. Castidade: Evite a prática sexual sem ser para a saúde ou procriação; nunca chegue ao abuso que o enfraqueça, nem prejudique a sua própria saúde, ou a paz de espírito ou reputação de outrem.
13. Humildade: Imite Jesus e Sócrates.
Aos que desejarem experimentar os princípios, sugere-se analisarem-se, buscando aquelas deficiências mais comuns e corriqueiras, que sabemos possuir, ou as qualidades que não temos, mas que gostaríamos de ter, adaptando o método às necessidades e interesses de cada um. Ao alcançar uma conquista, alterar a meta, buscando por outra, que vai surgindo ao longo do tempo, mas cuidando sempre para que não incorram em recaída.

Bibliografia
Amigo de Jornada. Planeta Terra: Autotransformação para sobrevivência das espécies. https://amigodejornada.blogspot.com/2011/08/planeta-terra-autotransformacao-para.html (https://amigodejornada.blogspot.com/search?q=planeta+terra)

terça-feira, 29 de maio de 2018

CONSPIRAÇÃO ESPIRITUAL: UMA INVASÃO SILENCIOSA

Na superfície da Terra exatamente agora há guerra e violência e tudo parece negro.
Mas, simultaneamente, algo silencioso, calmo e oculto está acontecendo e certas pessoas estão sendo chamadas por uma Luz mais elevada. Uma revolução silenciosa está se instalando de dentro para fora. De baixo para cima.
É uma operação global.
Uma conspiração espiritual.
Há células dessa operação em cada nação do planeta.
Vocês não vão nos assistir na TV.
Nem ler sobre nós nos jornais.
Nem ouvir nossas palavras nos rádios.
Não buscamos a glória.
Não usamos uniformes.
Nós chegamos em diversas formas e tamanhos diferentes.
Temos costumes e cores diferentes.
A maioria trabalha anonimamente.
Silenciosamente trabalhamos fora de cena, em cada cultura do mundo.
Nas grandes e pequenas cidades, em suas montanhas e vales.
Nas fazendas, vilas, tribos e ilhas remotas.
Você talvez cruze conosco nas ruas. E nem perceba…
Seguimos disfarçados.
Ficamos atrás da cena.
E não nos importamos com quem ganha os louros do resultado,
e sim, que se realize o trabalho.
De vez em quando nos encontramos pelas ruas.
Trocamos olhares de reconhecimento e seguimos nosso caminho.
Durante o dia muitos se disfarçam em seus empregos normais.
Mas à noite, por trás de nossas aparências, o verdadeiro trabalho se inicia.
Alguns nos chamam de “O Exército da Consciência”.
Lentamente estamos construindo um novo mundo,
com o poder de nossos corações e mentes.
Seguimos com alegria e paixão.
Nossas ordens nos chegam da Inteligência Espiritual e Central.
Estamos jogando bombas suaves de amor sem que ninguém note: poemas, abraços, músicas, fotos, filmes, palavras carinhosas, meditações e preces, danças, ativismo social, sites, blogs, atos de bondade…
Expressamo-nos de uma forma única e pessoal, com nossos talentos e dons.
Sendo a mudança que queremos ver no mundo.
Essa é a força que move nossos corações.
Sabemos que essa é a única forma de conseguir realizar a transformação.
Sabemos que no silêncio e humildade temos o poder de todos os oceanos juntos.
Nosso trabalho é lento e meticuloso.
Como na formação das montanhas.
O amor será a religião do século 21.
Sem pré-requisitos de grau de educação.
Sem requisitar um conhecimento excepcional para sua compreensão.
Porque nasce da inteligência do coração,
escondida pela eternidade no pulso evolucionário de todo ser humano.
Seja a mudança que quer ver acontecer no mundo.
Ninguém pode fazer esse trabalho por você.
Nós estamos recrutando.
Talvez você se junte a nós ou talvez já tenha se unido.
Todos são bem-vindos.
A porta está aberta.
(anônimo)
Fonte: https://pramashanti.wordpress.com/2016/03/10/conspiracao-espiritual-uma-invasao-silenciosa/

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

POR QUÊ VIVER?

Introdução
De repente, tomamos consciência de que estamos no planeta terra, mas não temos um manual de instruções para viver corretamente, para que sejamos cada vez mais felizes e melhor sucedidos. Assim, ficamos perdidos, sem rumo e sem instruções confiáveis sobre o que devemos buscar e como encontrar sentido na vida.
Todos nós desejamos ser mais felizes e melhor sucedidos na vida. Poucos, porém, tem a noção correta do significado de felicidade e sucesso. A finalidade maior da vida é a evolução de todos e de tudo. A evolução dos seres humanos é um processo gradativo de transformação nos níveis físico, emocional, mental e consciencial. Conscientes disso ou não, todos nós sempre evoluímos, atingindo estados conscienciais cada vez mais expandidos, denominados de felicidade, nos quais se tem relativa satisfação em todos os níveis existenciais. Na prática, ser feliz, significa atingir um estado de consciência no qual sentimos paz, harmonia, alegria, amor, esperança, entusiasmo, gratidão, satisfação, ... Ter sucesso ou ser bem sucedido significa ter bons resultados em nosso projeto de vida, isto é, desfrutar dos bens e prazeres materiais necessários para bem-viver-bem, ter a consciência tranquila e encontrar sentido na vida.
A qualquer momento, nossa consciência pode despertar e perguntar coisas tais como: que (quem) sou?, por quê estou aqui?, de onde vim?, para onde vou? O despertar de nossa consciência pode ser comparado à situação de quando nos mudamos para um país totalmente desconhecido quanto às suas leis, costumes, língua, cultura, raça, política, moeda, etc. Naturalmente, ao se chegar em tal país, teremos que, o mais rápido possível, tomar conhecimento de todas estas coisas para termos melhores condições de ser felizes e bem sucedidos nesta nova situação e condição de vida. Assim, objetivando-se ajudar as pessoas que se identificam com a tal situação, apresentam-se a seguir, alguns importantes conceitos.

Vida e viver
A vida no sentido geral, é o princípio inteligente da natureza, individualizado ou não, que age em tudo que existe, de forma manifesta ou latente. A natureza pode ser entendida como sendo uma inteligência universal e natural, presente em tudo e em todos, tal como na natureza mineral, vegetal, animal e humana. A vida biológica, entretanto, é o período de tempo que decorre desde o nascimento até a morte dos seres. O contrário de vida não existe, pois vida é sempre vida, seja ela material ou imaterial. Já o contrário de morte é o nascimento.
Viver, no caso dos seres humanos, é usufruir de vários empréstimos da natureza. Desta forma, conseguimos um corpo, temos oportunidades e condições de evoluir, de sermos úteis na família e na sociedade. A consciência é, sem dúvida alguma, o maior bem que conquistamos em nosso processo evolutivo.

Problemas da vida
A terra pode ser considerada como uma escola onde todos nós estamos obrigatoriamente matriculados. Nossos objetivos nesta escola da vida são de evoluir e de ser cada vez mais felizes. Cada um de nós tem lições que necessita aprender e problemas para superar. Assim, para aprender as lições e resolver os problemas, usamos as nossas inteligências instintiva, emocional, intelectual e intuicional. Deste modo, o aprendizado com as lições e a superação dos problemas serão acréscimos de sabedoria, força, serenidade, coragem, persistência e criatividade, dentre outras tantas virtudes. Quanto mais difíceis forem os nossos desafios, maior será o nosso mérito pelo esforço, inteligência e trabalho usados para superá-los. Nossos erros, não importa quantos forem, devem servir apenas de motivação para nos reinventarmos, recomeçarmos e redescobrirmos o significado e sentido de nossas vidas. Assim, poderemos redirecionar o nosso projeto de vida, colocando em prática as coisas que nos fazem sentir, verdadeiramente, mais felizes e realizados.

A busca do significado e sentido da vida
Todos nós devemos procurar um sentido mais profundo na vida para não deixar lugar para o vazio existencial. Devemos buscar, conscientemente, motivos reais para viver, seja na lógica, na fé, na esperança, na moral ou nos valores éticos. Para isso, podemos, por exemplo, praticar atividades que promovam a conscientização da moral, de paz, de amor, do dever, de justiça, de fé, etc. Essas atividades podem ser tais como trabalho profissional, emprego, esporte, lazer, arte, estudo, ciência, filosofia, religião, voluntariado, relacionamento humano, etc. A ação consciente implica em sempre colocar sabedoria, amor e doação nas atividades realizadas. O destino ou felicidade é um caminho que escolhemos, conscientemente ou não, que se inicia na dimensão mental: os pensamentos e imagens mentais cultivados na mente, poderão despertar sentimentos e vontades, que por sua vez, poderão gerar atitudes e comportamentos os quais poderão se tornar hábitos, os quais constituirão a base de nosso caráter, o qual ditará o nosso destino. Assim, considerando-se o efetivo poder da mente em nossa felicidade, recomenda-se realizar, conscientemente, todas as atividades da vida. A chave da ação consciente é o constante amor, sabedoria, caridade, equilíbrio, bom senso e lógica no uso das energias físicas, intelectuais, emocionais, sexuais e instintivas.

 As leis da natureza
As leis da natureza são perfeitas, justas e necessárias, sempre visando acelerar o nosso processo evolutivo, isto é, promover o bem infinitamente. A inteligência da natureza é incontestável, sempre impulsionando a tudo e a todos no processo evolutivo. Essas leis não podem ser violadas, seja consciente ou inconscientemente, sem que os responsáveis pelas ações sofram as devidas consequências. É claro que essas consequências serão sempre proporcionais à gravidade de nossos erros e ao nosso estágio evolutivo. A inteligência que controla as leis da natureza age de tal modo que sempre aprendamos a fazer o que é o correto por meio de um mecanismo de reeducação e não de punição. Essas leis estão inscritas em nossas consciências de modo que, antes de agir, sempre tenhamos um vislumbre intuitivo sobre a bondade, utilidade e verdade de nossos atos. Dentre as leis da natureza, citam-se algumas que estão diretamente relacionadas ao tema em questão: evolução; causa e efeito; livre-arbítrio; justiça; trabalho; e amor.

Os prazeres
O motor da evolução é o prazer, a satisfação ou a felicidade obtidos por meio da busca e realização de nossos desejos. A lei da evolução é um processo de transformação contínuo e infinito de tudo que existe e que ainda vai existir, sempre no sentido do menos evoluído para o mais evoluído, ou seja, do menos perfeito para o mais perfeito, do menos feliz para o mais feliz.
Em tudo que fazemos sempre há um objetivo, consciente ou não, de se obter uma satisfação integral ou de ser mais feliz. A satisfação integral engloba nossos aspectos físicos, emocionais, mentais e conscienciais. Essa satisfação é diferente de indivíduo para indivíduo e pode variar desde os prazeres mais comuns até os prazeres mais sublimes. Os prazeres comuns, efêmeros ou temporários são aqueles obtidos, por exemplo, com o sexo sem compromisso, alimentação excessiva, repouso excessivo, bebidas alcoólicas, drogas ou posse exagerada de bens materiais. Os prazeres sublimes, duradouros ou permanentes são aqueles obtidos ao se ouvir uma música, apreciar uma obra de arte, fazer sexo com amor, admirar as maravilhas da natureza, fazer a caridade, embalar um filho pequeno, acariciar a pessoa amada, perdoar alguém ou cumprir com os deveres de consciência. A diferença entre os dois tipos de prazer é que os prazeres comuns, apesar de sua contribuição no processo evolutivo, podem nos trazer dependência, apego material, vícios, ciúme, inveja, orgulho ou egoísmo, enquanto que os prazeres sublimes, podem nos trazer paz interior, alegria, consciência tranquila e saúde integral. O importante, portanto, é priorizar as coisas que resultam nos prazeres sublimes, para que sejamos mais felizes aqui e agora.

A gratidão
A gratidão deveria ser o nosso primeiro sentimento em relação à natureza que tudo nos provê. A maioria de nós, geralmente, observa primeiro as coisas que faltam para depois olhar aquelas as quais dispõe, ou seja, sempre olha a vida pelo aspecto negativo,  pessimista ou egoísta. Todo aquele que é grato e que compreende o significado da gratidão verdadeira, goza de saúde física, emocional e psíquica, porque sente alegria de viver, compartilha de todas as coisas, é membro atuante na organização social, é criativo e jubiloso.
A inteligência da natureza sempre manifesta sabedoria, amor e doação absolutas. Tudo e todos fazemos parte dessa inteligência universal. Essa doação da natureza implica que nada nos é cobrado. Logo, nos resta apenas agradecer, da melhor maneira possível, utilizando o nosso livre-arbítrio para buscar significado e sentido da vida. Ninguém nasce grato, nem consegue a gratidão de um salto. Aprende-se gratidão mediante a sua prática, que deve ser iniciada na família, na qual a afetividade manifesta-se com naturalidade.
Devemos ser sinceramente gratos por tudo e por todos, sem exceção (exemplos: saúde, família, amigos, trabalho, problemas, dificuldades) e agradecer pela realidade que se nos apresenta, em todas situações e circunstâncias, porque tudo e todos são manifestações da natureza. A gratidão é um estado de consciência, uma atitude moral. Ela é uma das maneiras mais simples e diretas de nos harmonizarmos com as leis universais da natureza porque assim damos mais atenção ao positivo do que ao negativo, e esse pensamento faz toda a diferença.
O reconhecimento por tudo e todos como sendo um bem nos deixa mais tranquilos, esperançosos, confiantes e despreocupados, ou seja, mais felizes. Primeiramente, temos que reconhecer que o mal absoluto (força infinitamente contrária ao bem), não existe. O mal que conhecemos é relativo e resulta de nossa ignorância em relação ao funcionamento das leis da natureza. As coisas que imaginamos que poderiam ser um mal, acabam se transformando num bem, a medida que evoluímos e compreendemos a justiça e necessidade de passarmos por difíceis lições na vida, isto é, de sermos obrigados a tomar remédios amargos, mas que ao final das contas, servirão para a nossa cura integral. Assim sendo, se coisas ruins nos aconteceram, é porque existiram causas justas e necessárias para impulsionar nossa evolução, apesar de nossa desaprovação, reclamação ou revolta.
O agradecimento sincero é, portanto, o melhor caminho para materializar as coisas boas que queremos ser ou ter. Devemos agradecer por tudo aquilo que nos é emprestado pela natureza, conforme os seguintes exemplos:
- Por existirmos materialmente e por já sermos seres humanos, única espécie na terra dentre os animais, que já intui, pensa, sente e tem o livre arbítrio para agir, considerando que tivemos que percorrer um longo caminho evolutivo para chegar ao nosso atual grau de consciência;
- Pelo corpo físico, pela família, pelos amigos, pelo trabalho, pelos alimentos, pela saúde, enfim pela vida que temos para desfrutar;
- Pelos problemas, dificuldades, dor e sofrimento que passamos porque tudo isso é justo e necessário no momento;
- Pelos nossos inimigos porque eles são os nossos melhores instrutores da paciência, tolerância, perdão, caridade e humildade;
- Por todos os recursos materiais e imateriais que fazem parte, respectivamente, de nosso universo exterior e interior, e até mesmo pelo nosso ego, independentemente das qualidades e defeitos e dos vícios e virtudes que adquirimos;
- Pela vida como ela é, pois esta é a realidade que necessitamos viver no presente.
A gratidão, quando devidamente expressada, gera o sentimento de paz, de alegria, de esperança. Um estudo realizado pela Universidade da Pensilvânia em 2005 mostra que o fator mais importante na busca da felicidade é a gratidão. Não porque nos tornamos mais felizes ao expressar nossa gratidão pelas coisas que normalmente não notamos, mas porque ao notar essas coisas, ao agradecer por elas, percebemos o quanto já somos felizes.
Robert A. Emmons, professor da Universidade da Califórnia, afirma que viver agradecido por tudo traz felicidade. Quanto mais grato você for ao que lhe fazem, mais feliz você fica. Só que a gratidão não pode ser uma obrigação, pois assim ela perde o sentido. Tem de ser natural, dirigida às coisas que, de um modo ou outro, lhe fazem bem. “A gratidão é ainda mais importante durante épocas em que tudo parece estar perdido. Encontrar algo para estimar e valorizar pode nos salvar do desespero, o que é impossível com queixas e lamentos. O mais importante é comemorar a vida enquanto ela existe”.

O suicídio
O suicídio é um ato de extrema ingratidão à natureza. Poderíamos, erroneamente, utilizar o nosso livre-arbítrio para acabar com a nossa vida biológica. Porém, nada ou ninguém, pode nos garantir que deste modo acabaremos também com a nossa consciência.
Não aceitar-se é um ato de revolta contra as leis da natureza. Ninguém, além de nós mesmos, é responsável por tudo aquilo que conquistamos em nosso processo evolutivo. A situação de ser, ter e estar no presente depende, exclusivamente, de nossos escolhas feitas ao longo de nosso processo evolutivo. Por isso, cada um de nós é um ser único, especial, diferente dos outros, com talentos, defeitos e qualidades peculiares. Portanto, não há lógica em nos compararmos a outros seres humanos. É humano e natural, entretanto, não estar satisfeito com a nossa situação e condição atual, com o físico que temos, com as tendências que possuímos ou com os defeitos que adquirimos.

Projeto de Vida
Para se conseguir as coisas que desejamos ser ou ter na vida, com maior rapidez, maior eficiência e menor esforço, é preciso fazer um plano de vida, isto é, fazer um planejamento consciente de nossa vida. Assim, recomenda-se fazer um projeto de vida completo, contendo detalhes sobre tudo que desejamos, os motivos e finalidades dos desejos, como faremos para obtê-los, em que período de tempo e local iremos realizar os desejos e quem poderá nos auxiliar neste processo.
Lembremo-nos de que somente podemos mudar o presente, pois o passado não volta e o futuro é incerto. Sempre temos a livre escolha de fazer o que amamos, de começar amar o que fazemos ou de mudar o rumo de nossa vida para melhor. Busquemos então sempre plantar árvores que dêem bons frutos para todos.
A seguir são fornecidas algumas referências sobre felicidade, autotransformação e também sobre o planejamento, execução e acompanhamento de um projeto de vida.

Referências
Felicidade: destino, merecimento, sorte, acaso, meta ou caminho?:
http://amigodejornada.blogspot.com.br/2013/03/felicidade-destino-merecimento-sorte.html
Felicidade integral:
http://amigodejornada.blogspot.com.br/2011/04/felicidade-integral.html