O comportamento religioso (coisa muito diferente de apenas dizer que tem uma religião), alicerçado em pensamentos e sentimentos elevados, resultante da prática do bem e do esforço na evolução moral, ajuda-nos a manter a saúde e a harmonia em todos os aspectos de nossa manifestação (físico, emocional, mental e espiritual). Assim sendo, pode-se dizer que uma boa religião é aquela que nos auxilia a evoluir moralmente e nos induz a praticar o bem. Não importa se nos rotulamos desta ou daquela religião. Importa sim como são os nossos pensamentos, sentimentos e comportamento em relação aos nossos semelhantes, a todos os seres viventes e a todos os recursos da natureza.
Normalmente, quando dizemos que somos desta ou daquela religião, passamos por três fases distintas, conforme segue:
Fase 1 - Entra-se na religião: nesta fase entendem-se os fundamentos da religião (fase mental ou intelectual);
Fase 2 - A religião entra em nós: nesta fase compreendem-se os fundamentos da religião (fase sentimental ou emocional);
Fase 3 - A religião sai de nós: nesta fase praticam-se os fundamentos da religião (fase material ou física).
Assim, se a religião for boa, certamente bons frutos serão produzidos. O mundo será muito mais feliz quando, primeiramente, buscarmos as semelhanças que existem entre as religiões em lugar de procurarmos suas diferenças (leia a REGRA ÁUREA SOBRE AS RELIGIÕES). A maior e mais importante semelhança existente entre as boas religiões é a prática do amor.
A fé é uma força que nasce com a própria alma, certeza instintiva da existência de Deus. A fé raciocinada ensinada pela Doutrina Espírita, por se apoiar nos fatos e na lógica, torna-se uma fé inabalável, que pode encarar razão em todas as épocas da humanidade. Por isso nos recomenda “Amais-vos e Instruí-vos”. A fé raciocinada permite transformar uma vida de enganos em uma vida de certezas; a angústia em alívio; abandonar o medo, a ira e a tristeza; despertar nossa força interior; ter boas idéias, paciência resignação e proteção espiritual. Confiando primeiramente a Deus e entregando-nos ao estudo, ao trabalho e à prática do bem, venceremos as próprias dificuldades e superaremos os obstáculos do caminho, sem desfalecimentos (União Espírita Mineira. Programa de Evangelização. Planos de Aula. Departamento de Evangelização da Criança. Belo Horizonte, MG.).
Normalmente, quando dizemos que somos desta ou daquela religião, passamos por três fases distintas, conforme segue:
Fase 1 - Entra-se na religião: nesta fase entendem-se os fundamentos da religião (fase mental ou intelectual);
Fase 2 - A religião entra em nós: nesta fase compreendem-se os fundamentos da religião (fase sentimental ou emocional);
Fase 3 - A religião sai de nós: nesta fase praticam-se os fundamentos da religião (fase material ou física).
Assim, se a religião for boa, certamente bons frutos serão produzidos. O mundo será muito mais feliz quando, primeiramente, buscarmos as semelhanças que existem entre as religiões em lugar de procurarmos suas diferenças (leia a REGRA ÁUREA SOBRE AS RELIGIÕES). A maior e mais importante semelhança existente entre as boas religiões é a prática do amor.
A fé é uma força que nasce com a própria alma, certeza instintiva da existência de Deus. A fé raciocinada ensinada pela Doutrina Espírita, por se apoiar nos fatos e na lógica, torna-se uma fé inabalável, que pode encarar razão em todas as épocas da humanidade. Por isso nos recomenda “Amais-vos e Instruí-vos”. A fé raciocinada permite transformar uma vida de enganos em uma vida de certezas; a angústia em alívio; abandonar o medo, a ira e a tristeza; despertar nossa força interior; ter boas idéias, paciência resignação e proteção espiritual. Confiando primeiramente a Deus e entregando-nos ao estudo, ao trabalho e à prática do bem, venceremos as próprias dificuldades e superaremos os obstáculos do caminho, sem desfalecimentos (União Espírita Mineira. Programa de Evangelização. Planos de Aula. Departamento de Evangelização da Criança. Belo Horizonte, MG.).
O nosso destino depende basicamente de nosso caráter e as boas religiões podem contribuir positivamente para a formação de um bom caráter. A formação do caráter segue um processo natural e seqüencial de manifestação que se inicia em nossos pensamentos. Neste processo, os pensamentos, imagens mentais ou pensamentos-forma cultivados em nossa mente podem despertar sentimentos ou vontades. Esses sentimentos ou vontades podem gerar comportamentos e atitudes. Estes comportamentos e atitudes podem se tornar hábitos. Os hábitos, por sua vez, constituem a base de nosso caráter. E o nosso caráter, fatalmente, dita nosso destino. É justamente por causa disso que Jesus nos disse “vigiai e orai”, servindo de alerta para vigiarmos constantemente nossa mente e coração de modo a construirmos conscientemente nossa felicidade futura.
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